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CURIOSIDADES: 13 Fatos que Você não Sabia sobre Jason e a Franquia Sexta-Feira 13

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Curiosidades Jason

Parabéns pelos 70 aninhos, coroa!

Poucos sabem, mas no dia 13 de junho de 1946 “nascia” Jason Voorhees e aproveitando essa gloriosa data fictícia (melhor avisar tendo em vista o nível intelectual do brasileiro exposto na internet desses últimos tempos), a gente separou aqui 13 curiosidades sobre o serial killer mais famoso do cinema.

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SPOILER ALERT! SPOILER ALERT! SPOILER ALERT! SPOILER ALERT! SPOILER ALERT!

1. JASON não era o assassino em série no original

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A senhora Pamela Voorhees, mãe do mascarado, é que era a assassina do primeiro filme. Interpretada por Besty Palmer, essa mãe psicopata vivia por um desejo de vingança pela morte do seu filho por afogamento em Crystal Lake. Sua história foi melhor explorada nos livros, incluindo uma HQ de prequel chamada “Friday the 13th: Pamela’s Tale”.

2. JASON não usava a famosa máscara de hockey até o terceiro filme.

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No primeiro filme, em 1980, Jason aparece ainda criança e foi interpretado por Ari Leahman. No segundo filme, em 1981, vivido por Warrington Gillette e agora sim sendo o assassino, ele usava um saco na cabeça com apenas um furo para os olhos. Foi no terceiro filme que finalmente a tão icônica máscara furadinha de hockey foi utilizada pelo maníaco, que dessa vez foi interpretado por Richard Brooker. Há rumores que a máscara foi escolhida devido a dificuldade (até financeira) pra aplicar a maquiagem disforme no rapaz.

3. Nem todos os filmes da franquia se passam numa sexta-feira 13.

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Os dois primeiros filmes se passaram nessa maldita data, mas no terceiro tudo acontece logo após os eventos do segundo, o que seria provavelmente sábado 14 e no quarto filme, que seria o “capítulo final”, tudo aconteceria nos dois dias seguintes: domingo 15 e segunda 16. Nos filmes restantes não fica claro se os eventos acontecem nas sextas-ferias 13 de suas épocas.

4. Josh Voohees?

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Outra curiosidade é que no roteiro original, Jason se chamava Josh e o primeiro filme teria o título de “Long Night at camp Blood”. Mas aí o roteirista Victor Miller mudou o porque considerou “josh” um nome muito meigo. Já pensou “Josh ataca Nova Iorque“?

5. Ki ki ki… ma ma ma…

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Segundo o site IMDb, o compositor Harry Manfredini criou a trilha com a intenção de soar como se fosse a voz do Jason dizendo “kill, kill, kil, mom, mom, mom…“, ou seja, “mate, mate, mate, mãe, mãe mãe…“.

6. Alta contagem de mortos.

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Também segundo o site IMDb, Jason massacrou 167 pessoas em seus 12 filmes. O filme menos sangrento foi o “Parte II”, em que fez “apenas” 10 vítimas. Já o seu recorde foi o de 28 assassinatos no ridículo “Jason-X”, Sim, aquele do espaço. Puta merda!

7. A série de TV


Apesar de ter 12 filmes, houve também uma série de TV relacionada no início dos anos 90 que não tinha o Jason, onde tudo girava em torno de uma estranha loja de antiguidades. Mas atualmente, teremos sim uma nova série da franquia com o Jason. Nessa, tudo teria um tom mais “realista”. Já foi dito até que a série seria um “sofisticado thriller de drama e terror” sendo focada em um detetive em busca do seu irmão desaparecido. Claro que tudo teria uma ligação com o assassino da máscara de hockey, né? Enfim, é esperar pra ver.

8. Quem é o Jason?

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Kane Hodder

Segundo o site syracuse, 13 atores encarnaram o Jason. Isso mesmo: TREZE. Mas segundo o IMDb, foram apenas 9. Corey Feldman, apesar de alguns rumores da internet, não foi um deles mesmo dando as caras no “parte IV- Capítulo Final” como o garotinho Tomy Jarvis (personagem esse que seria o Jason no quinto filme da série). Alguns interpretaram o maníaco silencioso em flashbacks e/ou quando criança, mas o único ator que pegou esse papel mais de uma vez foi Kane Hodder em quatro filmes: “Parte VII”, Parte VIII, “Jason vai para o Inferno” e “Jason X”. Dizem por aí que a franquia usou Jasons diferentes para os seis primeiros filmes porque era mais barato se o ator nunca se repetisse no papel.

Lista do IMDb de todos os atores e respectivos filmes que viveram o maníaco de Crystal Lake: http://www.imdb.com/list/ls055322657/

 

9. Sally Field quase aparecia no primeiro filme.

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Vencedora de 2 Oscars, Sally Field fez testes para viver Alice, mas deu pra trás. O papel acabou ficando com Adriene King, que hoje em dia vende vinhos temáticos “a franquia chamados Crystal Lake Wines (http://crystallakewines.com/).

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Fica aí a dica pra bolar na frente dos shows de metal. _\,,/

10. Primeiro passo para a fama de Kevin Bacon.

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4 anos antes de “Footloose”, foi em “Sexta-feira 13” (1980) que Kevin Bacon teve um papel de “importância”. Antes, esteve presente em dois longas: “O Clube dos Cafajestes (1978); “Encontros e Desencontros” (1979); “Procura-se um herói” (1980).

11. Freddy Krueger apareceu em 2 filmes da franquia.


Tirando o crossover “Freddy VS Jason”, o maníaco dos pesadelos apareceu em outro filme do mascarado. No final surpresa de “Jason vai para o Inferno”, a mão de Freddy com sua luva de lâminas aparece arrastando a máscara do Jason pra debaixo da terra (pro Inferno?). Segundo o site WhatCulture, em 1987, Jason quase deu as caras em um dos “A Hora do Pesadelo” durante um flashback em que Freddy, ainda vivo, molestaria o pequeno Voorhees.

12. Sucesso de bilheteria.

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A galera adora ficar de “mimimi” por conta das inúmeras sequências e refilmagens feitas no cinema, mas se uma franquia faz dinheiro, os estúdios vão continuar fazer até o cu fazer bico. Nenhum dos “Jasons” foram tão lucrativos quanto o primeiro de 1980 que arrecadou cerca de 39 milhões de dólares quando custou apenas 550 mil. De lá pra cá, já são 36 anos de muita grana entrando nos bolsos dos engravatados de Hollywood com produtos, além dos filmes, da franquia. Isso não vai parar, nem adianta o chororô.

13. Mais um remake/reboot vem aí.

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Como se não bastasse a atrocidade de 2009 dirigida por Marcus Nispel, um novo projeto pra 2017 vem se arrastando desde o ano passado. Nessa brincadeira, cogitou-se até o uso do formato Found-Footage. Sim! O novo “Sexta-feira 13” seria desses de câmera na mão, mas parece que a coisa vai ser no formato convencional. As notícias mais recentes sobre o novo começo da franquia, apontam pra uma história de origem onde até seu pai abusivo, Elias Voorhees, daria as caras com mais profundidade. O pai do Jason já apareceu na HQ “Friday The 13th – Pamela’s tale” já mencionada no início desse artigo. Ah! O projeto ainda não tem diretor definido, mas Michael Bay, assim como no de 2009, continua sendo o produtor dessa presepada. Oremos!

Este artigo foi livremente adaptado a partir dessa matéria do site syracuse.

Se você souber de mais curiosidades a respeito, deixa aí nos comentários! 😉

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DICA DA SEMANA: O Abominável Dr. Phibes (1971)

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Dr. Phibes

Quem acompanhou as sessões da CPI da Covid ficou sabendo do escândalo envolvendo a empresa Prevent Senior. Várias matérias foram feitas sobre a operadora de planos de saúde, inclusive sobre o fato de seus proprietários serem membros de bandas de rock.

Uma delas leva o nome Doctor Pheabes, e as reportagens sensacionalistas mostravam que ela era “inspirada em um filme de terror sobre um médico sádico”, fazendo um contraponto com o fato de os caras serem profissionais de saúde. Porra, foda-se a Prevent Senior e deixem O Abominável Dr. Phibes em paz!

O filme dirigido por Robert Fuest e estrelado pelo nosso querido Vincent Price é uma pérola do horror. “Love means never having to say you are ugly“, diz o pôster do filme. Sensacional.

Vamos à sinopse: Dr. Anton Phibes vive recluso, amargurado e com ódio no coração. Primeiro ele ficou desfigurado, após um acidente de carro. Como se isso não bastasse, nosso malvado favorito perdeu a mulher, que morreu durante uma operação. Quanto a isso, Phibes culpa a equipe médica e monta uma vingança contra eles. O plano é uma maravilha. Ele pretende matar um por um dos responsáveis, usando armadilhas e inspiradas nas dez pragas do Egito (!!!).

Vincent Price dá um show nesse filme. Seu personagem, por conta do acidente, perdeu as cordas vocais e fala através de um gramofone plugado na garganta. Assim, o que vemos na tela é um Price fazendo caras e bocas o tempo todo para se expressar. E isso ele faz como ninguém.

Nosso ídolo ainda toca um órgão bizarro, que é uma clara referência ao Fantasma da Ópera, e nos brinda com cenas toscas de dança com sua assistente gata e malvada, Vulnavia (Virginia North). O Abominável Dr. Phibes é Vincent Price em estado bruto. Nenhum fã do cinema pode ficar sem assistir essa pérola. No YouTube tem como assistir a versões legendada e dublada em português.

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DICA DA SEMANA: Mortos que Matam (1964)

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Mortos que Matam

[Por Geraldo de Fraga]

Muito antes de Francis Lawrence dirigir a mega produção Eu Sou a Lenda, com Will Smith e Alice Braga, o livro de Richard Matheson já tinha sido adaptado para o cinema em duas oportunidades. Mortos que Matam (The Last Man on Earth) foi a primeira, lá em 1964, em uma parceria entre Estados Unidos e Itália. Inclusive o longa foi rodado em Roma. (mais…)

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DICA DA SEMANA: A Volta dos Mortos-Vivos 3 (1993)

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A Volta dos Mortos-Vivos 3

Vamos falar de continuações, de novo! O filme da vez é “A Volta dos Mortos-Vivos 3” (Return of the Living Dead 3), um dos principais filmes do cânone de zumbis pós-George Romero.

Não é preciso explicar que o primeiro longa desta franquia, dirigido por Dan O’Bannon é super divertido e cravou no universo pop a expressão “Braaains!” ao se referir aos seres bizarros semi-mortos que atacam humanos. Também não é preciso ir muito longe para falar que o segundo é praticamente uma cópia do anterior sem muita criatividade.

Mas o que faz com que a obra de Brian Yuzna se destaque em uma franquia que dava sinais de desgaste, é que ele acabou juntando dois filmes em um. No caso, pegou as referências do LivingDeadVerso e juntou com o que fez com a “Noiva do Re-Animator” anteriormente.

E se você nunca viu, o lance é o seguinte… um casal de jovens tipicamente fora da linha, daqueles que usam casaco de couro, possuem amigos “da pesada” e andam de moto, resolve entrar clandestinamente em uma base militar. Como o boyzinho é filho de um coronel de alta patente, ele consegue acesso à base com o crachá do pai e inadvertidamente vê com sua namorada um experimento ultra-secreto.

Basta saber que aquele gás chamado de Trioxin que reanima os mortos no primeiro filme da franquia é o mesmo que os milicos estão usando para testar em cadáveres como cobaias. O problema é que uma vez morto, mesmo que “reviva”, o ser decomposto só quer saber de atacar e devorar os vivos. E não tem bala, faca, murro ou qualquer tentativa de golpe que os detenha.

Nisso aí, o casal Curt (J. Trevor Edmond) e Julie (Melinda Clarke) com medo do que presenciaram, resolvem fugir às pressas. No entanto, a adrenalina e a emoção da fuga foi tão grande que perderam o controle na estrada ao desviar de um caminhão e Julie acabou morrendo ao se chocar com um poste.

A história dos dois pombinhos poderia ter acabado aí, se não fosse a “brilhante” ideia do namorado que acha que podia resolver o problema ao levar a noiva cadáver para a base militar e usar o Trioxin “do jeito certo”. Neste caso, apesar dos atropelos, a missão foi “bem sucedida”, mas reacordou a mulher desorientada e com muita “fome”. O efeito colateral é que ao abrir o tambor de Trioxin, eles ajudaram a despertar outros monstrengos. Daí em diante é fácil entender o que se sucede, considerando que este é uma obra de terror.

Sendo que o mais legal em “A Volta dos Mortos-Vivos 3” é a transformação gradual de Julie, que era apenas uma jovem rebelde em uma zumbi sedutora e masoquista que se auto-mutila com caco de vidro, agulhas, pregos e o que mais tiver, convertendo-se num ícone do cinema de horror. E nesta saga inevitável rumo a um desfecho trágico, esta versão from hell de “Romeu & Julieta” segue sendo interessante pra ver e rever trinta anos depois.

O resultado é um bizarra história de amor e zumbis que funciona tanto pelo lado do horror, quanto do romance ou da comédia. Depende de como estiver seu clima no dia. E se você nunca viu (2), aproveite as facilidades da Internet para assistir a “A Volta dos Mortos-Vivos 3” no catálogo do Plex ou da Darkflix.

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