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ENTREVISTA: AS FÁBULAS NEGRAS – Rodrigo Aragão, Joel Caetano e Petter Baiestorf

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Quatro amigos fantasiados de super-heróis se digladiam animadamente numa floresta, até que a aventura dá lugar à realidade. Entre dramas pessoais, palavrões e fanfarronices, eles decidem contar histórias uns pros outros cheias de sangue e dor. Esse é o mote de “As Fábulas Negras“, uma antologia de terror que reúne a “nova” geração de realizadores do cinema de horror brasileiro junto com a referência máxima do estilo no país.

Assim como o número de personagens que introduzem a história, também foram quatro os diretores de “As Fábulas Negras“: Rodrigo Aragão, José Mojica Marins, Petter Baiestorf e Joel Caetano. Cada um dirigiu e roteirizou um segmento do filme, sendo o capixaba Rodrigo Aragão o responsável pela direção e produção geral do filme que tem feito uma bela carreira em festivais nacionais e internacionais, inclusive em SITGES na Espanha, o mais importante festival de cinema fantástico do mundo.

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As Fábulas Negras” será exibido na sessão especial do Toca o Terror no Cinema da Fundação numa data bastante significativa: Sexta-feira 13. Esta sessão faz parte da programação do Janela Internacional de Cinema do Recife e teve a nossa curadoria, que levou ao festival no ano passado uma seleção de novos curtas metragens do gênero.

Logo abaixo, poderão ver uma entrevista que fizemos com Rodrigo Aragão e mais dois realizadores do filme. Aragão comenta a respeito da produção do filme e ainda fala ainda da surpresa que teve ao convidar José Mojica Marins, o nosso Zé do Caixão, para participar do longa.

JANELA INTERNACIONAL DE CINEMA DO RECIFE
CINEMA DA FUNDAÇÃO – DERBY
Programa Toca o Terror:
“As Fábulas Negras” – 105 min
Data: Sexta – 13/11 – 19h30
Mais informações: www.facebook.com/tocaoterror


As Fabulas Negras - Foto Rodrigo Aragao

ENTREVISTA – RODRIGO ARAGÃO

COMO SURGIU A IDEIA DA ANTOLOGIA AS FÁBULAS NEGRAS?
Rodrigo Aragão
– Criar historias e monstros derivados do imaginário popular brasileiro é uma idéia que roda minha cabeça há muito tempo. “As Fábulas negras” foi uma produção muito sonhada. Esse imaginário popular latino é um solo muito fértil e ainda pouco explorado no cinema. Criar uma identidade sólida para o cinema de gênero brasileiro necessariamente passa pelo folclore.

QUAL A INSPIRAÇÃO PARA OS SEGMENTOS “O MONSTRO DO ESGOTO” E “A CASA DE IARA”?
Rodrigo
– “O Monstro do Esgoto” é uma idéia que veio de um caso real. Um vazamento de esgoto na frente de minha casa que levou um ano para ser reparado. O filme foi uma válvula de escape, afinal quem nunca passou raiva com o péssimo serviço publico brasileiro? “A Casa de Iara” é uma lenda local de meu bairro. Realmente havia uma casa abandonada com uma história assustadora, que aterrorizava minha infância. Poder fazer um filme com coisas tão pessoais e ao mesmo tempo universais foi uma alegria.

COMO ACONTECEU A PARCERIA COM OS OUTROS DIRETORES DO FILME?
Rodrigo
– Tenho trabalhado com Joel Caetano e Petter Baiestorf desde a produção de “A Noite do chupacabras”. Quando pensei em outros diretores, eles eram a escolha mais lógica. O Mojica foi um caso especial. Fui convidá-lo para uma participação e quando ele soube que haveria um episodio sobre o Saci ele disse: “O Saci é coisa nossa! Eu sempre quis fazer um filme sobre o Saci! Eu dirijo!”. Esse acabou sendo um momento lindo em minha vida. (risos)

“AS FÁBULAS NEGRAS” VÃO TER CONTINUAÇÃO?
Rodrigo
– Espero que “As Fábulas Negras” tenha um volume 2, 3, 4… pois temos muitas lendas e ótimos diretores interessados em participar. Estamos ainda negociando com canais de Tv para transformá-la em uma série.


Joel_mojica

ENTREVISTA – JOEL CAETANO

OS OUTROS DIRETORES ENVOLVIDOS EM AS FÁBULAS NEGRAS FOCARAM SUAS HISTÓRIAS NO FOLCLORE BRASILEIRO, JÁ VOCÊ PREFERIU TRABALHAR “A LOIRA DO BANHEIRO”, UMA LENDA URBANA. COMO SE DEU ISSO?
Joel Caetano
– Quando eu e o Rodrigo começamos a conversar sobre o filme foi quase um consenso que esse segmento seria dirigido por mim. O projeto vislumbra, além de explorar essas lendas e personagens folclóricos, aproveitar as características narrativas e regionais de cada diretor. No meu caso, como sou um cara da cidade e acostumado a trabalhar com histórias mais densas, “A Loira do Banheiro” veio bem a calhar. Foi minha primeira opção e apesar dos desafios orçamentários e criativos que esse tema apresentaram, me agarrei ao projeto com unhas e dentes, procurando fazer o melhor que poderia dentro da proposta da antologia. Deu muito trabalho, mas foi muito divertido dar vida a essa lenda, tenho muito orgulho do resultado e agradeço muito ao Rodrigo a confiança em me chamar para o projeto.

COMO FOI SER ASSISTENTE DE DIREÇÃO DE JOSÉ MOJICA MARINS?
Joel
– Foi algo sensacional. O José Mojica Marins é um gênio, um ícone do cinema mundial e o maior representante do cinema de horror no Brasil. Só de estar perto dele você já aprende muito. Devido a sua experiência, ele dirige como um maestro, de modo sensorial, mas sem perder o cuidado técnico e estético, que é sua marca registrada. Foi como ver o próprio cinema em ação. É difícil descrever em palavras o quanto foi emocionante vê-lo trabalhar. Sua segurança, tranquilidade, humildade e técnica são incríveis. Além disso, também tive o prazer de editar seu filme e a minha preocupação nesse estágio de pós-produção foi manter a narrativa mais próxima do seu estilo, respeitando a sua genialidade como diretor. Para mim, foi um privilégio que irei guardar por toda minha vida.

AS ANTOLOGIAS DE HORROR SÃO UMA ALTERNATIVA VIÁVEL AQUI NO BRASIL?
Joel
– Acho que é um bom caminho para mostrar a diversidade de nossa cultura e a qualidade de nossos profissionais. Como todos já sabemos, fazer filmes no Brasil é complicado e sendo de terror, fica mais difícil ainda. As antologias podem ser alternativas viáveis para diretores que como eu, só conseguiram fazer curtas por conta da dificuldade financeira de se realizar filmes de maior duração. Um bom exemplo disso foi o “13 Histórias Estranhas” organizado por Ricardo Ghiorzi, onde cada diretor produziu seu próprio segmento com recursos próprios. Assim não fica muito pesado financeiramente e o resultado final é um longa, que tem muito mais repercussão, revelando assim, o trabalho desses artistas.


Petter-Fabulas

ENTREVISTA – PETTER BAIESTORF

COMO SURGIU O CONVITE PRA VOCÊ PARTICIPAR DA ANTOLOGIA “AS FÁBULAS NEGRAS”?
Petter Baiestorf
– A gente estava trabalhando juntos num outro projeto coletivo que seria inspirado na revista de horror “Calafrio”, da Editora D-Arte. Ele acabou sendo um projeto que não deu certo e cada um foi fazer seus próprios filmes. Daí no final de 2013 o Aragão conseguiu investidor pra rodar “As Fábulas Negras” e convidou o Mojica, Joel e eu para co-direção do longa.

VOCÊ JÁ TINHA ESCRITO O ROTEIRO DE “PAMPA FEROZ” OU ELE FOI FEITO PARA O FILME?
Petter
– Assim que o Aragão me convidou, como eu não estava trabalhando em nenhum outro projeto por aqueles dias, já escrevi um primeiro tratamento. Aragão e eu fomos convidados do Festival FantasNor em Aracaju e já levei o primeiro tratamento em mãos pra ele dar uma olhada e me dizer qual direção dar na história de acordo com o projeto como um todo. “Pampa Feroz” tem muitas ideias que não pude desenvolver nos 20 minutos do meu episódio por questão do tempo, mas ele viraria facilmente um longa-metragem. De certo modo, ao escrever a história, percebi que ambientando ela numa sociedade machista daria pra ter um fundo social bem bacana.


QUAL O RECADO DE VOCÊS PARA PRODUTORES E DIRETORES INDEPENDENTES DO GÊNERO HORROR NO BRASIL?

Rodrigo – Estejam preparados, porque a batalha é bem difícil mas o Brasil produz cada vez mais e melhores filmes de terror. A hora e a vez do terror brasileiro vai chegar.

Joel – Continuem produzindo mais e mais e prestigiem os trabalhos de outros diretores. Juntar forças é a melhor maneira de manter o gênero relevante.

Petter – Produzam como se não houvesse amanhã!

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EVENTO: Escape Hotel São Paulo – Halloween 2022

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Escape Hotel São Paulo

O Escape Hotel preparou uma ação especial de Halloween que promete doses extras de suspense e adrenalina para quem for jogar no período de 15 de outubro a 2 de novembro na casa dos jogos de escape em São Paulo.

A experiência de terror contará com dois eventos e atrações exclusivas. Em 29 de outubro, os jogadores serão surpreendidos a partir das 15 horas com a aparição ao vivo de personagens macabros dentro de todas as salas de jogos e nas áreas comuns das unidades Moema e Faria Lima.

Até o dia 2 de novembro, o universo de terror ganha novos contornos na unidade do Escape Hotel Moema com a aventura slasher ‘O Retorno de Jason’ – um short game inédito e em edição limitada no qual os jogadores terão até dez minutos para procurar pistas no acampamento de Crystal Lake (Sexta-Feira 13), também conhecido como Camp Blood, para tentar escapar de um dos assassinos mais terríveis de todos os tempos.

O Escape Hotel funciona de segunda a domingo, inclusive feriados, com atendimento das 9h às 21h e jogos das 10h às 23h30, na Avenida Eusébio Matoso, 191 (Unidade Faria Lima, ao lado do Shopping Eldorado) e na Avenida Miruna, 770 (Unidade Moema, próximo ao Shopping Ibirapuera), na capital paulista. Para mais informações sobre as salas de jogos e os dois eventos de Halloween, incluindo reservas, valores por pessoa e quantidade de participantes por sala, acesse www.escapehotel.com.br ou entre em contato com o Fone/WhatsApp (11) 3637-0007.

HALLOWEEN DUPLO NO ESCAPE HOTEL
O Retorno de Jason | Short game de terror (Edição limitada)
Quando: 15 de outubro a 2 de novembro
Onde: Unidade Moema (Avenida Miruna 770) | São Paulo SP

Halloween – Salas de jogos com personagens de terror ao vivo
Quando: 29 de outubro – A partir das 15 horas
Onde: Unidade Faria Lima (Avenida Eusébio Matoso 191) e Unidade Moema (Avenida Miruna 770) | São Paulo SP
Informações e reservas: (11) 3637-0007
Redes Sociais: facebook.com/escapehotelbrasil e @escapehotelbrasil

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EVENTO: Lançamento do livro “O hóspede” (2022)

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O Hóspede

O cineasta e pesquisador Leo Falcão estreia na literatura com o livro de contos “O hóspede”. Com edição pela Vacatussa e ilustrações feitas pelo próprio autor, o livro já está à venda no site da editora (www.vacatussa.com.br) e será lançado em evento presencial no Cinema do Museu – Fundaj, sábado, dia 28 de maio, às 16 horas. No evento, com entrada gratuita, será exibida uma mostra dos curtas de Leo Falcão, seguida de conversa do autor sobre sua produção ficcional. A entrada é gratuita.

O hóspede reúne oito contos de ficção com histórias povoadas por seres misteriosos, fatos estranhos e acontecimentos inexplicáveis. Embora os contos possam ser lidos de forma independente, uma leitura do conjunto revela alguns pontos de contato entre as narrativas, permitindo ao leitor adentrar no universo ficcional do livro e vivenciar, ele próprio, a experiência dos personagens.

Em meio a histórias de pesquisas em documentos históricos, expedições arqueológicas, turbulências aéreas, disputas empresariais, reflexões sobre a arte e a religião; o leitor vai coletando pistas e estabelecendo conexões, num processo em que a leitura vira uma espécie de investigação, na tentativa de desvendar os estranhos acontecimentos que entrelaçam os contos.

Uma variedade que se traduz em escolhas narrativas. Por diferentes perspectivas, com cada conto em seu próprio ritmo e estilo, o escritor nos apresenta um mundo semelhante ao nosso, mas envolto numa aura sobrenatural. Apesar dos diversos caminhos abertos pelo autor, eles convergem para um único personagem, em torno do qual orbitam as histórias. Um eixo que às vezes se impõe com protagonismo, ora é apenas um tema abstrato, ora assume o papel de narrador e às vezes aparece como um mero coadjuvante.

“O hóspede” é o primeiro livro de uma série de obras que Leo Falcão vem desenvolvendo para expandir esse universo ficcional, inclusive com alguns pontos de contatos com sua produção audiovisual. Os contos reunidos na obra foram escritos e sendo revisitados pelo autor por quase 20 anos. Durante esse período, apenas o conto Tempestade foi publicado numa versão em inglês (The storm) na Greenbeard Magazine Winter Issue, em 2010, com tradução de Mariana Sabino. Todos os outros permaneceram inéditos até agora.

Sobre o autor – Leo Falcão tem uma trajetória dentro das narrativas contemporâneas consolidada ao longo de 25 anos como cineasta, acadêmico e designer de conteúdo. Hoje, além de cinema, TV e streaming, seu trabalho abrange várias áreas, como literatura, teatro, jogos e artes integradas, unindo a prática criativa (que vai de roteiros audiovisuais a projetos transmídia) com a reflexão científica. É também músico, doutor em Design e professor. O filme Sujeito Oculto, seu primeiro longa-metragem de ficção, venceu o Prêmio de Melhor Filme no festival Fantaspoa, em Porto Alegre.

Lançamento do livro “O hóspede”
Onde: Cinema do Museu (Av. 17 de Agosto, 2187 – Casa Forte, Recife-PE).
Quando: Dia 28 de maio, às 16h.
Entrada gratuita
Mais infos: www.vacatussa.com.br

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CCBB RJ: Mulheres Mágicas – Reinvenções da Bruxa no Cinema (13/04 a 09/05)

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CCBB

A mostra Mulheres mágicas: reinvenções da bruxa no cinema investiga como a figura da bruxa, entendida em um sentido amplo, foi construída ao longo da história do cinema. Essa personagem tão popular é vista em sua complexidade: nem positiva ou negativa, mas como uma potente via de investigação sobre as representações dos corpos e saberes femininos em imagem. O projeto é patrocinado pelo Banco do Brasil.

Mulheres mágicas: reinvenções da bruxa no cinema teve início no CCBB Brasília (9 a 20 de março), foi apresentada no CCBB São Paulo (11 a 28 março) e chega ao Rio de Janeiro em 13 de abril. O catálogo virtual pode ser baixado no site da mostra e do CCBB.

Os filmes que integram a mostra apresentam a bruxa como aquela que dialoga com outros tempos e mundos, que desafia as normas de sua época, que leva adiante os conhecimentos tradicionais de cura de gerações passadas. Serão exibidas, no cinema do CCBB, 25 produções, de longa e curta-metragem, de vários países e gêneros, com destaque para obras de realizadoras mulheres, desde O reino das fadas (1903), do pioneiro George Méliès, passando por Praise House (1991), curta da aclamada diretora Julie Dashaté obras mais recentes como Eu não sou uma bruxa (2017), primeiro longa da diretora galesa nascida no Zâmbia Rungano Nyoni, que terá uma sessão comentada por Nathalia Cipriano, no dia 22/04.

Dois filmes ficarão disponíveis gratuitamente no site www.mulheresmagicas.com: Feiticeiras, minhas irmãs (Camille Ducellier, 2010), de 13 a 19 de abril; e A árvore de zimbro (Nietzchka Keene, 1990), de 21 a 27 de abril.

No canal do YouTube o público pode assistir, a partir de 15/04, às 10h, o debate gravado A bruxa do amor: uma conversa com Anna Biller(EUA), diretora do filme, com mediação de Analu Bambirra e legendas em português; e no dia 19/04, às 19h, a mesa de debate Esses corpos insubmissos, com Noá Bonoba, Lorenna Rocha e Ramayana Lira e tradução para LIBRAS.

A programação conta ainda com duas sessões infantis do clássico O mágico de Oz (Victor Fleming, 1939) dublado. Será realizada também uma sessão inclusiva com legendagem descritiva, no dia 1º de maio, com quatro curta metragens – O reino das fadas (16′, George Méliès, 1903), Transformations (9′, Barbara Hirschfeld,1976), Amarração (7′, Hariel Revignet, 2020) e Praise House (28′, Julie Dash, 1991).

Será realizada uma masterclass internacional com a pensadora Silvia Federici, professora emérita da Universidade de Hofstra, em Nova York, autora do livro Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva, que serviu de base para a curadoria. A masterclass, com data a ser confirmada, será transmitida pela plataforma Zoom, terá mediação da curadora Carla Italiano e tradução simultânea para português e LIBRAS. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no formulário: https://forms.gle/uSXFUdMp9VUw64nRA

“Indo além de uma visão ocidental, trazemos a bruxa também da perspectiva das mulheres artistas e cineastas, em diferentes países e contextos, apresentando uma visão ‘decolonial’ que pensa o caráter consubstancial de questões de gênero, raciais e geopolíticas que incidem sobre essas representações.”, comenta Carla Italiano.

PROGRAMAÇÃO CCBB RJ 

Quarta, 13.04 

18h [Abertura] A árvore de zimbro (78’, Nietzchka Keene, 1990) | 12 anos.

Sessão comentada pela prof. Roberta Veiga

Quinta, 14.04

18h30 Dias de Ira (98', Carl Th. Dreyer, 1943) | 12 anos.

Sexta, 15.04

18h A bruxa do amor (120’, Anna Biller, 2016) | 14 anos.


Sábado, 16.04

15h30 [Sessão infantil] O Mágico de Oz (101', Victor Fleming, 1939) [dublado] | Livre

18h Suspiria (98', Dario Argento, 1977) [v. inglês] | 16 anos.

Domingo, 17.04

15h30 Häxan - a feitiçaria através dos tempos (105', Benjamin Christensen, 1922) | 12 anos.

18h The Witch's Cradle (12', Maya Deren, 1943); Olá, Rain (30', C.J. Obasi, 2014);

Feiticeiras, minhas irmãs (31', Camille Ducellier, 2010) | 16 anos.

Segunda, 18.04

18h30 A máscara de Satã (87', Mario Bava, 1960) | 14 anos.

Quarta, 20.04

19h Kaapora - o chamado das matas (20', Olinda Muniz Wanderley Yawar, 2020)

A dupla jornada (53’, Helena Solberg, 1975) | 12 anos


Quinta, 21.04

16h O reino das fadas (16', George Méliès, 1903); 
Transformations (9', Barbara Hirschfeld,1976); 
Amarração (7', Hariel Revignet, 2020); 
Praise House (28', Julie Dash, 1991) | 14 anos.

18h Sortilégio do amor (106', Richard Quine, 1958) | 12 anos.

Sexta, 22.04

18h Eu não sou uma bruxa (93', Rungano Nyoni, 2017) | 12 anos

*Sessão comentada por Nathalia Cipriano


Sábado 23.04

15h20 Amores divididos (110', Kasi Lemmons, 1997) | 14 anos.

18h O martelo das bruxas (102', Otakar Vávra, 1969) | 14 anos.

Domingo, 24.04

15h O mágico de Oz (101', Victor Fleming, 1939) [legendado] | Livre

17h30 Quem tem medo de ideologia? Parte 2 (38', Marwa Arsanios, 2020); 
Borderhole (14', Nadia Granados e Amber Bemak, 2017); 
La cabeza mató a todos (8', Beatriz Santiago Muñoz, 2014); 
Boca de loba (19', Bárbara Cabeças, 2018). 16 anos


Quarta, 27.04 

18h30 Temporada das bruxas (104', George A. Romero, 1972) | 14 anos.


Quinta, 28.04 

18h40 The Witch's Cradle (12', Maya Deren, 1943); 
Olá, Rain (30', C.J. Obasi, 2014); 
Feiticeiras, minhas irmãs (31', Camille Ducellier, 2010). 16 anos.


Sexta, 29.04

18h30 Häxan - a feitiçaria através dos tempos (105', Benjamin Christensen, 1922) | 12 anos.


Sábado, 30.04

15h30 A máscara de Satã (87', Mario Bava, 1960) | 14 anos.

17h30 A bruxa do amor (120’, Anna Biller, 2016) | 14 anos.

Domingo. 1.05

15h30 O reino das fadas (16', George Méliès, 1903); 
Transformations (9', Barbara Hirschfeld,1976); 
Amarração (7', Hariel Revignet, 2020); 
Praise House (28', Julie Dash, 1991). 14 anos 
[Acessibilidade: legendas descritivas]

17h30 Sortilégio do amor (106', Richard Quine, 1958) | 12 anos.

 
Segunda 2.05

18h30 Suspiria (98', Dario Argento, 1977) [v. italiano] | 16 anos.


Quarta, 4.05

18h40 Quem tem medo de ideologia? Parte 2 (38', Marwa Arsanios, 2020); 
Borderhole (14', Nadia Granados e Amber Bemak, 2017); 
La cabeza mató a todos (8', Beatriz Santiago Muñoz, 2014); 
Boca de loba(19', Bárbara Cabeças, 2018).  16 anos.

Quinta 5.05

18h30 O martelo das bruxas (102', Otakar Vávra, 1969) | 14 anos.

Sexta 6.05

18h10 Amores divididos (110', Kasi Lemmons, 1997) | 14 anos.

 
Sábado 7.05 

15h Dias de Ira (98', Carl Th. Dreyer, 1943) | 12 anos

17h50 A árvore de zimbro (78’, Nietzchka Keene, 1990) | 12 anos

 
Domingo 8.05

14h30 [Sessão infantil] O Mágico de Oz (101', Victor Fleming, 1939) [dublado] | Livre

17h Kaapora - o chamado das matas (20', Olinda Muniz Wanderley Yawar, 2020) | 12 anos 
A dupla jornada (53’, Helena Solberg, 1975)  | 12 anos

 
Segunda 9.05

18h30 Temporada das bruxas (104', George A. Romero, 1972) | 14 anos.


EXIBIÇÕES ONLINE GRATUITAS

Site: www.mulheresmagicas.com

- 13 a 19 de abril - Feiticeiras, minhas irmãs (31', Camille Ducellier, 2010) | 16 anos

- 21 a 27 de abril - A árvore de zimbro (78’, Nietzchka Keene, 1990) | 12 anos

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